Rádio Os Informantes

terça-feira, 28 de abril de 2015

Série Especial sobre o Rio Jaguaribe

O Nosso Rio Jaguaribe

       O Rio das Onças apresentou várias degradações ao longo de sua história, de forma crescentemente exponencial: a cada década mais a população aumenta; portanto, a maior artéria fluvial do Ceará é mais explorada, mais reduzida e mais contaminada. Quem acompanhou nossa série viu o quão atualmente ele torna-se acabado e que mesmo assim nós mesmos não damos atenção ao fato de que dependemos, como toda vida, do rio que abastece milhões de pessoas com água, atividades econômicas, alimentação, etc., e dos vários animais da fauna da caatinga.      

       Se quisermos continuar a viver, sem precisar sobreviver  é necessário cuidar do nosso rio tanto como seres vivos, quanto cidadãos. O rio precisa de defesa para se manter livre das erosões naturais. As matas ciliares são o principal meio de proteção, mas somos nós, humanos, que somos os mais eficientes, com melhores técnicas de preservação do Rio das Onças; porém somos os que mais destruímo-no com nossas atitudes. Preservar o rio sem poluí-lo, livrando-os de invasores biológicos e de ações erosivas, entre outros, é o dever de qualquer ser que se diz cidadão: não adianta culpar uma pessoa, instituição ou órgão, pois todos aqueles que, de alguma forma, dependem do rio, devem participar direta e/ou indiretamente de alguma parte ou de toda a extensão da bacia a qual falamos.


       Ou seja, você..., nós..., todo mundo precisa cuidar do rio assim como cuidamos de nossa vida, até porque sem ele iríamos morrer de fome, de sede e ainda acabaríamos com a vida de milhões de animais. O dever de cada cidadão é evitar o desperdício de seus recursos, evitar sua poluição e incentivar a sociedade. Organizações maiores que dependem do rio não podem ser isentas de preservar o rio: plantar as matas ciliares e livrá-lo do mal com proteção é uma das mais variadas medidas de ajudar. E os governos devem essencialmente fiscalizar e assistir a toda ação do rio e nele. Você é a peça mais importante: pode até achar que não tem nada a ver com o Rio das Onças, mas depende de suas atitudes pelo mundo para que possamos voltar a viver, e não ficar sobrevivendo com água poluída e comida escassa. Mude-nos.

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