Bombardeios em zonas sauditas fronteiriças com o Iêmen deixam dois mortos.
Duas pessoas morreram e seis ficaram feridas em dois bombardeios efetuados desde o lado iemenita da fronteira contra províncias meridionais da Arábia Saudita, informou nesta sexta-feira a Defesa Civil saudita.
Um dos ataques ocorreu em uma zona residencial da província de Yazan, onde o impacto de vários projéteis disparados desde o Iêmen causaram a morte de uma criança e deixaram três feridos.
Outra pessoa morreu e três ficaram feridas, duas delas estrangeiras, em um bombardeio similar ocorrido ontem na população de Al Hisn, na província de Dhahran, segundo informou hoje a agência oficial saudita "Spa".
Este tipo de ataques são frequentes desde o início, no final de março, de uma ofensiva lançada por uma coalizão liderada pela Arábia Saudita contra o movimento rebelde xiita dos houthis no Iêmen.
As áreas mais afetadas foram as províncias meridionais sauditas de Yazan e Nashran, onde também ocorreram alguns enfrentamentos entre soldados sauditas e insurgentes iemenitas.
O conflito no Iêmen piorou com os bombardeios da citada aliança, e causou a morte de mais de duas mil pessoas em território iemenita.
Um dos ataques ocorreu em uma zona residencial da província de Yazan, onde o impacto de vários projéteis disparados desde o Iêmen causaram a morte de uma criança e deixaram três feridos.
Outra pessoa morreu e três ficaram feridas, duas delas estrangeiras, em um bombardeio similar ocorrido ontem na população de Al Hisn, na província de Dhahran, segundo informou hoje a agência oficial saudita "Spa".
Este tipo de ataques são frequentes desde o início, no final de março, de uma ofensiva lançada por uma coalizão liderada pela Arábia Saudita contra o movimento rebelde xiita dos houthis no Iêmen.
As áreas mais afetadas foram as províncias meridionais sauditas de Yazan e Nashran, onde também ocorreram alguns enfrentamentos entre soldados sauditas e insurgentes iemenitas.
O conflito no Iêmen piorou com os bombardeios da citada aliança, e causou a morte de mais de duas mil pessoas em território iemenita.
Fonte (EFE).
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