Rádio Os Informantes

quarta-feira, 30 de novembro de 2016

Astro do Nacional diz que avião da tragédia tinha que parar toda hora para abastecer

Horas depois da tragédia que vitimou 70 pessoas na Colômbia, o atacante Miguel Ángel Borja, do Atlético Nacional, que enfrentaria a Chapecoense nesta quarta-feira pela final da Copa Sul-Americana, revelou que a equipe de Medellín já havia viajado na aeronave que caiu nesta madrugada, e pediu melhores condições aos atletas.Uma das possibilidades investigadas para o acidente é de pane elétrica causada por falta de combustível. Borja, inclusive, disse que, nas viagens do Atlético Nacional, a aeronave da empresa aérea Lamia tinha que parar diversas vezes para abastecer."É lamentável o que aconteceu, mudou a vida de todos. Nós já viajamos neste avião, conhecíamos até a tripulação. Tomara que agora que isso acontecem as equipes tenham a consciência de melhorar as condições (de viagem), porque várias vezes paramos para abastaecer (quando voamos com este avião", disse o artilheiro.As informações de momento são de que 71 pessoas morreram. Os únicos sobreviventes do voo foram os jogadores Alan Ruschel, Neto e Jakson Follmann; a aeromoça Ximena Suárez, o mecânico Edwin Tumiri e o jornalista Rafael Henzel.O zagueiro Neto foi o último encontrado com vida, debaixo das fuzilagens do avião. Com o resgate tardio dele, cresceram as esperanças de que possam haver mais sobreviventes.Os atletas do Atlético Nacional, inclusive, acataram a ordem da diretoria do clube e toparam dar o título da Copa Sul-Americana à Chapecoense como homenagem.O clube colombiano, através de seu Twitter, também convocou a todos para comparecerem no estádio da equipe, o Atanasio Girardot, amanhã, às 18h45 (horário local), vestidos de branco e com uma vela na mão em solidariedade à tragédia.
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fonte:MSN

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