Rádio Os Informantes

domingo, 9 de agosto de 2015

Cinema e Música

Cinema e Música:
Olá, queridos leitores de Os Informantes! O blog, o Facebook e o Instagram estão trazendo para todos vocês dois inéditos tópico de notícias: cinema e música. Agora, estamos dispondo à todos novas curiosidades, novidades e entretenimento. Para adentrarmos mais no assunto, vamos recordar um pouco da magnífica história do cinema!
Já vem do inicio da humanidade a grande necessidade de registrar movimentos por meio das pinturas nas paredes nas cavernas. E, foi nos meados do século XIX, na França, os irmãos Louis e Auguste Lumière criaram o cinema. Neste século a fotografia já tinha sido inventada, disponibilizando esta criação revolucionária no mundo das artes e na cultura industrial: o magnífico cinema.
De tempos em tempos, as tecnologias se renovam, criam novos mundos, novas magias, fantasias e, claro, muito mais diversão! Com todos esses efeitos especiais, a ficção, e, até mesmo, uma história real se torna mais viva! Muitos desses filmes fazem parte das vidas das pessoas, por exemplo, os filmes clássicos. E, falando em filmes clássicos, vamos lembrar  2 de alguns deles!
E o Vento Levou ( 1939 )
Sinopse:
Uma reunião social acontece numa grande plantação na Georgia, Tara, cujo dono é Gerald O'Hara (Thomas Mitchell), um imigrante irlandês. Na mansão está Scarlett (Vivien Leigh), sua bela e teimosa filha adolescente. Os gêmeos Tarleton, Brent (Fred Crane) e Stuart, imploram para serem seus acompanhantes num churrasco, que haverá em Twelve Oaks, uma plantação vizinha. Scarlett flerta com eles enquanto tenta obter informações sobre o homem que ama obsessivamente, Ashley (Leslie Howard), o primogênito do patriarca de Twelve Oaks, John Wilkes (Howard C. Hickman). Ela ouve algo que a desagrada muito: Ashley está comprometido, o que depois é confirmado por seu pai. Scarlett acha a vida em Tara monótona, mas seu pai diz que Tara é uma herança inestimável, pois só a terra é um bem que dura para sempre.

Luzes da Cidade ( 1931 )






Sinopse:
Um vagabundo (Charles Chaplin) impede um homem rico (Harry Myers), que está bêbado, de se matar. Grato, ele o convida até sua casa e se torna seu amigo. Só que ele esquece completamente o que aconteceu quando está sóbrio, o que faz com que o vagabundo seja tratado de forma bem diferente. Paralelamente, o vagabundo se interessa por uma florista cega (Virginia Cherrill), a quem tenta ajudar a pagar o aluguel atrasado e a restaurar a visão. Só que ela pensa que seu benfeitor é, na verdade, um milionário.

Lembre-se, o cinema é um dos maiores legados da humanidade!



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