Mulher morta em ação da polícia em Paris não se explodiu, diz imprensa
3º corpo encontrado no local ainda não foi identificado.
Hasna Aitboulahcen era suspeita de ser a 1ª mulher-bomba na França.
Hasna Aitboulahcen, apontada como prima do suposto organizador dos atentados de Paris e uma das 3 pessoas que morreu na ação policial realizada na quarta-feira (20) na periferia de Paris, não se explodiu como acreditavam inicialmente as autoridades, segundo a procuradoria de Paris.
Fontes policiais ouvidas pela imprensa francesa e agências internacionais informaram que, na realidade, uma outra pessoa no apartamento provocou a explosão.
Segundo a CNN, foi um homem quem detonou os explosivos. Um porta-voz do Ministério Público disse à agência Ef, porém, que ainda não se pôde determinar ainda se o responsável foi um homem um uma mulher. O 3º corpo, encontrado no local somente nesta sexta-feira, ainda não foi identificado.
Na quarta-feira, o procurador de Paris, François Molins, indicou à imprensa que os "primeiros elementos da investigação" induziam a pensar que a explosão foi "obra de uma mulher que detonou um colete com explosivos", mas acrescentou que estava "pendente de verificação".
Na operação, foi morto o belga Abdelhamid Abaaoud, suposto líder dos atentados do dia 13 em Paris e supostamente primo de Hasna. O corpo dela foi identificado nesta sexta-feira através de uma análise de suas impressões digitais.
A operação, que durou sete horas e requereu a participação de cerca de 100 agentes das forças especiais, terminou ainda com oito detidos, cinco deles no apartamento e outros três nas imediações.
A operação
Bem antes do amanhecer de quarta-feira, a polícia francesa lançou o assalto a um apartamento em Saint-Denis, ao norte de Paris, onde se escondia Abdelhamid Abaaoud.
Bem antes do amanhecer de quarta-feira, a polícia francesa lançou o assalto a um apartamento em Saint-Denis, ao norte de Paris, onde se escondia Abdelhamid Abaaoud.
Fonte (G1).
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