Dólar sobe nesta sexta, com emprego nos EUA e questões fiscais.
O dólar subia cerca de 1% nesta sexta-feira (4), chegando a R$ 3,81, em meio às persistentes incertezas envolvendo o cenário político e econômico interno e após os dados do mercado de trabalho dos Estados Unidos mostrarem números que reforçaram visões de que os juros podem subir neste ano na maior economia do mundo.
Às 12h59, a moeda norte-americana subia 1,37%, cotada a R$ 3,8113 para venda. Na máxima da sessão, chegou a R$ 3,8168.
Veja a cotação ao longo do dia:
Às 9h10, subia 0,45%, a R$ 3,7770.
Às 9h49, subia 0,93%, a R$ 3,7951.
Às 10h40, subia 0,7%, a R$ 3,7917.
Às 11h19, subia 0,84%, a R$ 3,7917.
Às 11h59, subia 1,19%, a R$ 3,8047.
Às 12h29, subia 1,23%, a R$ 3,8063.
"As preocupações econômicas e políticas permanecem, então o investidor olha todo o panorama e fala: 'vou errar menos se ficar comprado'", disse o gerente de câmbio da Treviso Corretora Reginaldo Galhardo. "Não vemos nenhum alívio no curto prazo pra estancar essa tendência de alta (do dólar)", acrescentou.
Às 9h10, subia 0,45%, a R$ 3,7770.
Às 9h49, subia 0,93%, a R$ 3,7951.
Às 10h40, subia 0,7%, a R$ 3,7917.
Às 11h19, subia 0,84%, a R$ 3,7917.
Às 11h59, subia 1,19%, a R$ 3,8047.
Às 12h29, subia 1,23%, a R$ 3,8063.
"As preocupações econômicas e políticas permanecem, então o investidor olha todo o panorama e fala: 'vou errar menos se ficar comprado'", disse o gerente de câmbio da Treviso Corretora Reginaldo Galhardo. "Não vemos nenhum alívio no curto prazo pra estancar essa tendência de alta (do dólar)", acrescentou.
Pouco após a abertura dos negócios, foram divulgados dados do mercado de trabalho dos Estados Unidos que mostraram a desaceleração do crescimento do emprego no mês passado. No entanto, os dados de junho e julho foi revisado para cima, o que pode influenciar o Federal Reserve, banco central dos EUA, a elevar a taxa de juros em breve.
"Os investidores gostaram das revisões. Estes números reforçam as expectativas de aumento de juros ainda para este mês por parte do Fed", escreveu o operador de câmbio da Correparti Corretora Jefferson Luiz Rugik, em nota a clientes.
Juros mais elevados nos EUA podem atrair para aquela economia recursos atualmente investidos em outros países, como o Brasil.
No Brasil, os investidores também continuavam de olho no cenário político e econômico conturbado.
Fonte (G1).
Fonte (www.folhavitoria.com.br)
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